De acordo com o INCA, o Brasil deve ter cerca de 74 mil novos casos de câncer de mama neste ano. Realizar consultas preventivas é o caminho para diagnóstico precoce e chances de cura.

Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.

A data, celebrada anualmente, tem o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. Este é o tipo de câncer mais recorrente em mulheres no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) que estima a ocorrência de 73.610 novos casos.

E como forma de orientar as mulheres sobre os cuidados com a saúde de forma geral, a médica ginecologista Marcela Gonçalves, que faz parte da nossa equipe médica aponta algumas informações importantes.

“O ideal é que a mulher realize uma visita ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano, para realização dos exames como Papanicolau, ultrassom das mamas e região pélvica. Além disso ela deve sempre procurar ajuda médica quando perceber que algo em seu corpo não vai bem, como sangramentos prolongados, dores, presença de corrimentos, bem como alteração nas mamas”.

A Dra Marcela informa ainda que as visitas ao ginecologista devem acontecer logo após a primeira menstruação ou caso a paciente apresente necessidades específicas. “É importante frisar que a médica ginecologista está ali para ouvir as queixas, orientar sobre condutas e uso de medicações quando necessário, e tudo o que é conversado em consultório fica sob sigilo, podendo a paciente ficar tranquila”, reforça.

Ação com a equipe

Em alusão ao mês de prevenção ao câncer de mama, na última sexta-feira (04/10) nossas colaboradoras tiveram um começo da manhã especial. Elas participaram da roda de conversa com a médica ginecologista Marcela Gonçalves, sobre prevenção, sinais de alerta e cuidados com a saúde. Além disso, elas realizaram um alongamento guiado com a equipe de segurança do trabalho que assiste nossa empresa.

“É importante olhar também para dentro do nosso ambiente de trabalho e ouvir o que estas mulheres estão passando, entender as queixas e priorizar o cuidado delas com a sua saúde, e ações como esta precisam se tornar rotina em outros locais também”, frisou a ginecologista Marcela Gonçalves.